O
uivo do poeta – Poema de Igor Maion
Compor,
não é fácil!
Para o
sorriso eu crio a dor,
Para as
indesejáveis mentes sombrias...
Eu tenho
amor!
Chamam-me
de maldito.
Maldito
então eu sou.
Enquanto
componho essa obra
Viva-morta
de amor.
Mas vivo
estou?
Ou tudo
não passa de uma ilusão?
Por que
volto ao túmulo
Toda
noite, noite então?
Minha
obra nada vale,
Uma
leitura e um amasso.
Sou
poeta, poeta sim!
Morto ou
vivo... Que importa?
Se tenho você para mim!
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