quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O amor nunca deixa de lutar

Olá pessoal, como vão essa noite? Eu particularmente vou bem, consegui tirar algumas preocupações da minha cabeça e por mais depressivo que eu estivesse nesses últimos meses, agora estou um pouco melhor, mas falando em depressão, resolvi falar aqui de um filme bem depressivo (já que não consigo dormir kkk), porém, esse filme também é muito conhecido por suas cenas de ação, violência, goticismo e aventura, além, claro, de eu poder dizer que é um dos filmes do gênero aventura que mais me encanta, até hoje, com um dos personagens que mais marcaram minha mente.
Mas primeiro a parte "chata": O Corvo (The Crow, no original em inglês), é um filme de 1994, baseado na grande obra em HQs de James O'Barr. O filme foi produzido e co-escrito por David J. Schow e John Shirley e dirigido por Alex Proyas. 
O filme conta a trágica história de Eric Draven e sua noiva Shelly, que morando de aluguel em uma vizinhança altamente perigosa, entraram em dificuldades financeiras e um dia antes da noite das bruxas (noite do Diabo, como eles chamam no filme), na véspera de seu casamento, Eric estava fora e o proprietário do imóvel invadiu o apartamento com mais três colegas, diziam que se não podiam pagar ela teria que pagar o aluguel de outro modo e então ela foi espancada e brutalmente estuprada por cada um deles, é então neste momento que Eric chega e vê a cena horrorizado e este eles atiram para fora da janela, caindo seis andares e morrendo na mesma hora, Shelly morre no hospital depois de várias horas agonizando e lutando contra a morte que finalmente venceu, tudo fica escuro e então podemos dar início ao filme (rsrs), sim, isso é apenas o prólogo, algo que não é mostrado logo de início, mas eu quis colocar logo aqui para que voces pudessem entender o porquê de tudo acontecer.
Logo de cara conhecemos Sarah, uma pré-adolescente, expert em andar de skate, filha de uma garçonete de um rock-bar de quinta categoria, sempre que vê a mãe esta está drogada ou bêbada (se não as duas coisas), Sarah era amiga de Shelly e esta cuidava dela, era como sua mãe e depois do duplo homicídio, Sarah teve de aprender a se virar sozinha, mas isso estava prestes a mudar, pois depois de um ano de sua morte, exatamente um ano, um corvo voou em meio a chuva, sobre os túmulos do cemitério e pousou sobre o túmulo de Eric. Reza a lenda, que quando alguém morre de uma maneira violenta, sua alma é atormentada e o espírito não pode descansar, então, as vezes, só algumas vezes, o corvo da morte pode trazer essa alma de volta para acertar as coisas e foi isso o que houve com Eric, suas mãos emergiram da terra, junto com seu corpo, levantando do túmulo e voltando a vida.
Seus primeiros momentos de volta a terra são perturbadores, em meio a chuva ele vaga tremendo, com fragmentos de memória distorcidas em sua mente que o fazem chorar desesperado mais uma vez pela violência de antes. Ele encontra o caminho de seu antigo apartamento, agora vazio e abandonado, apenas com a companhia do corvo que o despertou e refletindo sozinho, sem dizer uma palavra, ele jura vingança a aqueles que o mataram e mataram sua noiva e é ai que tudo começa, com o rosto maquiado, sobretudo de couro e coturnos ele vaga pela cidade, investigando o paradeiro dos vermes malditos e matando brutalmente um a um, em meio a belas poesias, reflexões e solos de guitarra inesquecíveis, mas tudo não era tão simples como ele imaginou e essas mortes acabam chamando a atenção do chefe do crime organizado daquela cidade, um homem sombrio, mistico e poderoso, que vê Eric como uma ameaça e quer destruí-lo a qualquer custo.
Vale muito a pena ver este filme, é muito belo em suas imagens e trilha sonora, mas não é só sobre isso que eu me dedico a falar aqui, pois como sabe (se acompanha este blog desde o início) existem aqui algumas resenhas de filmes misticos que em seus bastidores acontecerem coisas estranhas, acidentes macabros e alguns até mesmo inexplicáveis e este filme é um deles, muita coisa aconteceu e é o que lhes direi agora (lembrando: todos estes fatos vem de fontes seguras, nada que eu escrevo é inventado ou exagerado):
Durante a produção da adaptação da HQ de O Corvo, em 1993, um técnico teve queimaduras pelo corpo todo quando o guindaste em que trabalhava entrou em contato com linhas de alta-tensão. Outro teve a mão perfurada por uma chave de fenda; Um ex funcionário irritado invadiu o estúdio com seu automóvel, destruindo parte do cenário e dos objetos de cena. Para piorar, outra parcela dos equipamentos foi destruída em um incêndio sem explicações; No filme, o ator Brandon Lee interpretava um jovem que volta do além túmulo depois de ser assassinado na véspera de seu casamento, Lee pretendia se casar com sua namorada na vida real, Eliza Hutton, assim que as filmagens acabassem, mas, assim como seu personagem, ele teve um fim prematuro: na gravação da cena de sua morte, Brandon levou um tiro de verdade. O diretor gritou "corta!" e o ator, tombado, não se levantou. Quando viraram seu corpo, havia no abdômen um buraco do tamanho de uma moeda; Investigações posteriores tentaram jogar luz sobre a tragédia. No cano da pistola usada, uma Magnum.44, havia um fragmento de um cartucho usado anteriormente, e que acabou sendo impulsionado pelo tiro de festim que a curta distancia acabou sendo fatal; A indenização para a família do astro garantiu que o rolo do filme onde sua morte foi registrada fosse destruído. O Corvo teve três continuações (sempre com atores diferentes) e uma série de TV... na qual um dublê morreu numa explosão acidental!
Bem, pessoal, é isso, espero que tenham gostado do post e agora só falta mesmo minhas rosas não é?

ROSAS PARA O CORVO: 9 rosas vermelhas!
Até a próxima!

Pelo anjo da morte

Beijo das Trevas - poema de Igor Maion

Fatal, mortal, desgraçado
Como as moscas 
A se enroscarem a teia da aranha.

Cruel, sádico, sanguinário
Como a mente do louco
A cravar a lâmina a carne
Teatralmente de forma tão bela...

O que pode ser mais belo do que a morte?
O que pode ser mais sentimental?

A melancolia nos olhos,
As lágrimas a inundarem os túmulos.
Eu as sinto, eu as vejo
Elas chegam a mim e me alimentam.

Morte, morte, morte!
Seu anjo traiçoeiro,
Estenda-me sua mão,
Meu caro amigo.

Venha, vivemos a noite,
Venha, só as mais belas almas.
Venha, não temas!
Uma noite e nada mais...

domingo, 24 de novembro de 2013

Perfume de Rosas

Sanguinária - poema de Igor Maion

Perfume de rosas,
Olhos negros,
Cruzamento de pernas 
E você já está aqui.

O que deseja?
Um beijo molhado,
Uma taça sangrenta
Um jogo de prazeres
Eternos...

Venha, venha, venha
Absinto, a bebida divina,
Venha, nós somos divinos esta noite,
Venha, não vamos parar,
Sou a febre que há de te matar.

O verde e vermelho a se entrelaçar,
O prazer da noite eterna,
Do amanhecer que jamais chegará,
O beijo das trevas.

Não largue-me jamais,
Deixe-me morrer ao seu lado,
O desejo ardente de beijar os seus lábios,
De fechar os seus olhos 
E cavalgar, para o delírio...
O delírio das chamas infernais.

Seu peito explode em chamas,
Na doce chuva de sangue,
Vermelha como as rosas a minha volta
Fechemos os olhos,
A morte nada mais é do que um momento,
Um momento de paixão e desejo,
O desejo egoísta do amor de um coração geado.

Rosas ao Vento

Funeral - poema de Igor Maion

Minhas asas queimaram,
Nada mais é absoluto,
Talvez o paraíso seja uma ilusão,
Agora sofro com essa paixão.

Rosas ao vento,
No relento do sereno
Como lágrimas de órfão
Sobre o guerreiro de pedra.

Vem meu anjo, meu amor,
Não confias mais em mim?
Beije-me uma última vez
E segure minhas mãos geladas.

Deite-se comigo,
Queime-me, 
Deixe que sua luz nos envolva,
Voe comigo, vamos descer ao inferno.

Demônios nos admiram.
Anjos do submundo,
Sentem-se ao nosso redor,
Diabo! Anjo! Deus...
Isso importa?

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Sonhos quebrados

O sonho - poema de Igor Maion


- Minha alma dói,
Minha mente destrói
Qualquer esperança
De felicidade!

O sonho que nunca vai se realizar,
Eu protagonizo seu maior pesadelo.
Sou a sua alma, sua esperança.
O delírio que nunca há de descansar.

Por sua disputa sangrenta,
Eu estou ao seu lado,
Aço no aço, o som metálico
A ressoar em meus ouvidos...

Vem anjo, minha donzela,
Minha vida, minha carne,
Sombras nos cercam, 
Mas não deve teme-las.

Por entre as brumas partimos, meu espírito.
Para o desconhecido desvendarmos
Por uma paz mais bela
E um luar com estrelas 
Numa noite mais singela.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Sensibilidade, romance e melancolia

LANÇAMENTO DO LIVRO: UMA HISTÓRIA DE AMOR PARA MARIA TEREZA E GUILHERME
DE ADRIENNE MYRTES

"Maria Tereza buscou a solidão, mas passou a atirar garrafas ao mar para vencer a queixa. Maria Tereza Não entende a direção do vento, as marés, a influência da lua, nem sabe se o braço do mar será seu aliado. Ela apenas lança garrafas, feito quem sorri para um cão que se coça numa esquina. Ou feito quem publica textos na internet.
E Guilherme?" 
- Adrienne Myrtes
Editora Terracota, pouco antes de ficar lotada com o lançamento
Lembro-me exatamente como tudo começou (tenha paciência, esta é a história completa de como conheci as obras de Adrienne Myrtes). Estava noite, chovia muito e todos dormiam, exceto eu, era noite de sexta-feira então eu não tinha pressa para ir dormir, sendo que no sábado eu não tinha nada marcado para fazer e poderia dormir até quando bem desejasse, mas bendita foi aquela noite em que não fui dormir cedo, pois lá estava eu, com fone de ouvido, ouvindo as mais belas melancolias ao solo de guitarra, teclado e bateria, com cinco guias abertas no topo da página do internet explorer e uma delas era o facebook, o qual eu usava com mais frequência no presente momento, estranhamente, eu havia deixado meu perfil com a indicação online (coisa que não costumo fazer nem quando está dia, muito menos de madrugada), mas enfim, estava um tédio e o sono já subia em minhas costas quando um balãozinho subiu no canto inferior direito da tela do meu PC e o espanto nem foi tanto, mas ele existiu quando li o nome de um dos meus escritores brasileiros preferidos, indicado acima do balão: "Kizzy Ysatis". Nessa época, eu já havia escrito a resenha sobre sua mais famosa obra (O Clube dos Imortais - "http://igormaion.blogspot.com.br/2013/08/seguindo-tradicao-gotica-de-anne-rice.html") e eu timidamente, como um fã, já havia mandado esta para ele ler e qual não foi a minha surpresa quando ele declarou publicamente em seu próprio perfil do facebook que adorou o que eu escrevi e que riu muito também com as trapalhadas que descrevi no sufoco para comprar o livro, mas até então, nosso contato não passou disso, até essa noite, quando seu balão de conversa subiu no canto de minha tela, com todo o carisma possível, agradecendo imensamente pela resenha feita e dizendo que gostaria de me conhecer pessoalmente, fiquei hiper feliz com isso, eu o admiro muito e acreditava que não passava de mais um fã, mas eu acabei me destacando e egocentricamente eu fiquei me achando o mais sortudo de todos, foi quando ele me perguntou se eu conhecia uma de suas escritoras preferidas, Adrienne Myrtes, e eu confessei que não, mas foi então que ele começou a me contar tudo sobre ela e como a admirava e adorava suas obras, me mostrando uma resenha que ele fez sobre uma de suas histórias (http://kizzyysatis.blogspot.com.br/2013/02/eis-o-mundo-de-fora.html), esta chamada "Eis o Mundo de Fora" e também de sua mais nova obra "Uma História de Amor para Maria Tereza e Guilherme", esta última, ainda não estava nas livrarias e seria lançada no dia 09/11/2013, em um evento na Editora Terracota e eu e ele concordamos que esse evento poderia ser a chave para nos conhecermos, além de eu poder conhecer pessoalmente a maravilhosa escritora que se tornou ídolo do meu ídolo e que sendo assim, só poderia ser uma maravilhosa artista literária.
Eu, lendo no evento
O tempo passou, coisas aconteceram nesse meio tempo, algumas coisas boas, outras horríveis (que não pretendo citar, pois não faz parte do tema desta postagem), até que chegou o grande dia do lançamento. A editora está localizada na Vila Mariana e apesar das oportunidades, eu nunca havia estado lá e também não sou muito familiarizado com aquele bairro, pois não conheço ninguém que more ou já tenha morado lá, então, com endereço completo na mão, eu tomei o ônibus, trem e fiz transferência para o metrô, até descer na Vila Mariana, mas já falei o quanto eu odeio andar de metrô? Para mim aquilo é um labirinto, são muitas linhas, muitos nomes, muitos destinos e muuuitas pessoas falando e se movimentando para todas as direções ao mesmo tempo e aquilo acaba se tornando um inferno para mim, me perdi umas duas vezes, mas consegui chegar a superfície da terra, para me perder de novo (-_-) e o calor daquela tarde estava insuportável, justo quando eu havia me arrumado bem, me perfumado, cada detalhe desse tipo já estava quase arruinado, mas eu ainda estava bem, sai perguntando para deus e o mundo onde ficava a editora Terracota, mas ninguém parecia ser bem informado ali, até que eu passei a perguntar onde é a Av. Lins de Vasconcelos e comecei a ter um bom resultado, fui indicado corretamente, mas descobri então que era uma booooa caminhada de onde eu estava até a editora, eu andei, andei, andei e andei mais um pouco debaixo de um sol escaldante (exagero :p), eu já começava a acreditar que havia tomado o caminho oposto ao da editora e cogitava fielmente em tomar um ônibus e voltar o caminho todo até o início, mas então eu a vi, a editora, um lugar muito lindo, escondidinho em meio a tantas casas e prédios, com mesinhas em sua frente e uma placa vermelha com seu simbolo discreto, sorri alegre, tentei me arrumar direito, pois estava um tanto bagunçado (como se fica depois de uma caminhada dessas debaixo do sol), sequei o suor da testa e entrei, fui bem recebido por um doce cheiro de café fresco e a brisa de um ventilador (mais do que bem vinda) a se chocar contra meu rosto, perguntei do evento e duas funcionárias simpáticas me indicaram o fim de um corredor, que dava para um pequeno salão, repleto de mesas vazias onde uma doce e calma musica tocava, fui recebido por olhares doces que vieram me cumprimentar, primeiro o editor, Cláudio Brites, depois uma moça que infelizmente não lembro o nome, ele me indicou um belo jardim, onde a escritora se encontrava, uma bela mulher vestida de preto, com feições carismáticas, emolduradas por madeixas lisas de cabelo castanho, dona de uma voz macia e entusiasmada que me fez sentir a vontade em sua presença, ela se levantou para me receber, me cumprimentou com um beijo e eu descobri que era o primeiro a chegar, acredito que meu livro foi o primeiro a ser autografado naquele evento, mas isso nada significa, conversamos muito, ela me contou sobre a obra, sobre como compunha as doces palavras que nos encantam, contei a ela como a conheci e claro que dei créditos totais ao Kizzy por isso (não sou uma pessoa egoísta), descobri que ela é uma pessoa muito carismática, é fácil gostar dela no primeiro minuto que passa em sua presença, poderia ter ficado a noite toda ali, sentado, lhe fazendo perguntas, rindo, timidamente a elogiando, mas então, outros vieram lhe prestigiar e eu lhes dei licença, cumprimentando-a mais uma vez e ela me entregou uma sacolinha misteriosa que ocultava um pequeno brinde que ela daria a todos os convidados, agradeci e me retirei.
eu no canto inferior esquerdo, no evento lotado
Sentei-me em uma das mesas do salão e pus-me a ouvir as belas canções que tocavam, gostei muito daquela trilha sonora, eram canções em inglês, português, acredito que também espanhol e francês, poucas eu conhecia, mas adorei, abri a sacolinha e ali encontrei um frasco perfumado, era uma bela lembrança. As pessoas foram chegando aos poucos e eu conversava com muitas delas, eram pessoas muito educadas e me trataram super bem, mas então todas fizeram uma fila para prestigiar a autora e eu pus-me a ler, descobri uma excelente narrativa, por mais rápida que tenha sido, o livro é composto por 54 páginas, muito bem ilustradas pela própria autora, e por micro-narrativas poéticas, sob o ponto de vista de Maria Tereza, que conta uma história a partir da introdução em prosa, mas este não é um livro que só palavras devem ser lidas, cada palavra, é ligada a imagem que está junto dela, cada micro-narrativa pode ter inúmeras interpretações (ao meu ver), dependendo da pessoa ou de seu estado emocional. Li o livro todo antes do próprio Kizzy Ysatis chegar e adquirir o seu próprio, me reconhecendo de cara (não sei como, pois sou bem diferente quando pessoalmente) e me abraçando ternamente.
Bela fotografia ^^
Esta noite é uma noite que eu jamais vou esquecer, foi uma noite de encantos e delícias, boa literatura, boa arte, boa música e ótima companhia, ri muito com todos, me diverti muito. De acordo com a autora, este livro terá uma continuação, pois este é sob o ponto de vista de Maria Tereza, cada micro-narrativa que ela escreveu em um papel, colocou em uma garrafa e jogou ao mar, se desiludindo com seu amor por Guilherme que não volta e ai está, esse segundo livro, pelo que ela me disse, será sobre Guilherme, que ao meu ver fica tão oculto na história... Mas não será mais em formato de micro-narrativas, esse novo livro trará uma forma mais padrão, como um romance e eu não poderia estar mais ansioso para ler :)
Mas aguardemos, enquanto isso, lemos, lemos e relemos sobre essa breve história de amor tão bela que nos promete surpresas, grandes emoções, sensibilidade, suspiros e romance, com um toque de melancolia. Simplesmente adorei.
Agora deixo-lhes com algumas fotos do evento (algumas eu estou, outras não... :p), para vocês curtirem e verem como foi, em seguida dou minhas rosas:
Eu, Adrienne Myrtes e
meu exemplar autografado ^^
Pegos desprevenidos pela fotógrafa
Em boa companhia, com Kizzy Ysatis,
Flávia Muniz (autora de Os Noturnos "http://igormaion.blogspot.com.br/2013/05/se-existe-motivos-para-eu-ter-comecado.html")
e um amigo, que infelizmente esqueci o nome (rsrs)
Adrienne, Kizzy e a Flávia Muniz de fundo kk
Todo mundo sendo servido com bom vinho
(eu escondido no canto esquerdo kkk)
Autógrafos e mais autógrafos...
recebendo meu autógrafo
meu autógrafo ^^
Editor Cláudio fazendo massagem no Kizzy kkk
eu bebendo vinho ;)
Adrienne e Flavia Muniz
(é muita genialidade para uma única foto!)
Bom, é isso, espero que tenham gostado do post e agora só falta mesmo dar minhas rosas não é?
ROSAS PARA UMA HISTÓRIA DE AMOR PARA MARIA TEREZA E GUILHERME: 10 rosas vermelhas ao meu ver, adorei tudo, desde a capa dura, o belo design gráfico, as páginas e seu conteúdo encantador, o livro é uma verdadeira obra de arte! Adorei!!

Até a próxima!
                           S.O.S

   Quinta garrafa.
                    Em um papel branco
        a mensagem em negrito:
Salvem O Silencio dos túmulos.

- Uma história de amor para Maria Tereza e Guilherme, Adrienne Myrtes

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Minha bela dama

Cigana - Poema de Igor Maion

Minha bela dama,
Dance em meus sonhos.
Vem das brumas,
Minha bela cigana.

Ao som das batidas de meu coração,
Ela dança e encanta,
Com sua capa ao vento,
Seu olhar de felina...

Venha, venha, minha linda,
Dance em meus pensamentos,
Faça-me feliz.

Beije-me donzela preciosa,
Perigosa, leve-me contigo
Para o submundo dos prazeres,
Leve-me contigo por um momento de amor...
Eterno!

Incidente desagradável

- Suas unhas estão pintadas - me disse um rapaz conformista que por acaso trombou comigo na faculdade, quase me derrubou e nem ao menos se desculpou.
- E dai?
- Voce já conhece Deus?
- Onde voce quer chegar?
- Essa atitude só vai te levar ao inferno, irmão.
- Não sou seu irmão, nem ao menos te conheço.
- Não pinte mais as unhas, isso é diabólico - deu uma ultima olhada em minhas unhas - Nunca mais eu quero te ver com essas unhas pintadas, entendeu?
- Escute, em primeiro lugar, quem é voce para me dizer o que fazer ou o que for? Em segundo lugar, o que voce pensa que são minhas unhas, um portal para o demônio entrar em mim? Isso é apenas tinta, nada demais. Pense antes de falar merda para as pessoas em quem voce esbarra, pois só isso já me deixou puto e voce ainda vem falar abobrinhas para os meus ouvidos? Considere-se com sorte por eu ser uma pessoa muito bem educada e não ser nenhum psicopata, pois voce está me dando nos nervos e a vontade que tenho é de te espancar.
- Meu Deus, voce precisa ir a igreja, irmão, o demônio está em voce!
E saiu andando, como se não tivesse escutado uma palavra do que eu disse, sinceramente, não perco mais meu tempo com essas pessoas mal educadas que só enchem meus ouvidos de besteiras, esses foram dois minutos perdidos de minha vida que nunca vou recuperar, da próxima vez passo por cima!

sábado, 9 de novembro de 2013

Sob a conspiração de estrelas

Sob as estrelas eu chorava, chorava pois a madrugada fora escura. E mesmo quando as nuvens haviam abandonado o céu eu podia sentir o sereno em meu rosto. Eu estava triste, nada podia me consolar, as lágrimas brotavam de meus olhos, conspiratórias, elas me agrediam, meu coração disparava, minha pele tremia e eu me desesperava, mas havia as estrelas, tão distantes e brilhantes, piscando em meio as trevas. Não me contive, mergulhei-me em meus próprios prantos, chorei mares e oceanos olhando para as estrelas na noite sem luar esperando ser olhado de volta. Peguei no sono, esqueci de tudo e de todos, esqueci a dor por um instante, a melancolia, a perda, a decepção, o desejo e o amor, eu só via trevas, trevas escuras e aconchegantes, mas não estava sozinho, também havia as estrelas, estrelas todas ao meu redor, elas vinham ao meu encontro, unindo-se todas em uma única luz, eu caminhei até ela, ela sussurrava meu nome, evocava-me, caminhei até a luz no fim daquela imensidão de trevas, lá eu poderia encontrar meu destino. O que me espera a seguir? Que aventuras irei viver? A luz sela minha sina...

O fim...


Nunca Mais - Poema de Igor Maion

Nunca mais vou poder te tocar,
Sentir seus cachos a enrolar em meus dedos,
Sua pele macia em meu rosto,
Seu beijo quente a me consolar.

Nunca mais ouvir um: Eu te amo
A sair de seus lábios,
Segurar sua mão a sair de casa
Te olhar nos olhos antes de lhe entregar um presente,
Ver sua expressão de felicidade a pular em meus braços.

Nunca mais me deitar a seu lado,
No desejo ardente de te amar,
Não posso mais te tocar com carinho,
Não posso mais te apreciar.

Nunca mais vai me ver como antes,
Nunca mais vai me perdoar,
Nunca mais viveremos juntos,
Nunca mais...

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Mate-me e me deixe Viver!

Sopro de Vida - Poema de Igor Maion

Olheiras avermelhadas,
Pele pálida adocicada,
Batom borrado,
Lábios inchados,
Pernas cruzadas e
Enroladas ao lençol.

Sirva-me, minha princesa,
Sirva-me de mais um beijo.
Preciso de seu amor ardente,
Preciso voltar ao desejo.

Mostre-me novamente,
Mostre-me como é abrir os olhos,
Na neve gelada ou no fogo da lareira.
Mostre-me o que é o amor.

Mate-me novamente,
Deixe o sangue escorrer.
Mate-me e me deixe viver!

Na neve ou no fogo,
Deitado à cama desarrumada
Eu te imploro mais um beijo,
Por um beijo, voltar a
Viver.


sábado, 2 de novembro de 2013

Paixão

Noite Quente de Verão - Poema de Igor Maion

Traços finos nesta noite de verão
A cama amassada, o absinto derramado
A fada verde inflamada!
Nesta quente noite de verão.

O vinho dos seus lábios,
Os caracóis dos seus cabelos espalhados...
Sua face macia...
Em um beijo terno de paixão.

A chuva fria sobre nossos corpos,
Dançamos para nós mesmos.
Nas chamas desta noite
Molhada e quente de verão.

É você que me fascina,
É você quem eu amo,
Por esta noite de verão,
Venha e me olhe nos olhos.

Pois esta noite há de acabar
E ao amanhecer eu quero estar,
Ao seu lado, minha amada e linda...
Quero lembrar para sempre desta nossa 
Noite quente de verão.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Poesia Dark


Tristeza – Poema de Igor Maion


Meu dia veio a ser trevas quando ela chegou,
Veio num vendaval que em dia normal
Significava tempestade.

Abateu-se sobre mim com aquelas garras
E com olhos profundos
Penetrou em minha alma.

Não pude mais sorrir,
Não pude mais cantar,
Não pude mais sentir...

Mas a beleza dela é indiscutível,
Parasita, ela me seduz com suas lágrimas,
Tristeza, ela me cai bem.

Perigosa e fatal!
Ela faz suas vítimas,
Não há como fugir.

Sou apenas mais um a cair em suas presas,
Sofro por amá-la tanto assim,
Beleza, sou admirador de sua existência.

Agora fecho os olhos,
E minha alma vai, vai para junto dela,
Minha amante e opressora, Tristeza!

KEEP CALM

Feliz Halloween Monstrinhos!!
^_~

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A lenda das irmãs Sandersons

As irmãs Sandersons no filme Abracadabra, dos estúdios Disney
Esta agora é uma lenda muito antiga, uma clássica história de injustiça e preconceito para com as bruxas, nada nunca foi provado e nem será, eu acho, mas em Salem (Massachusetts U.S.A.) se acredita que elas existiram. Por mais de 100 anos mulheres foram queimadas, enforcadas e afogadas no pequeno vilarejo, acusadas de praticar bruxaria. Um dos casos mais famosos, e o que vamos citar, é o das irmãs Sanderson, que acabou por ser tema do filme “Hocus Pocus” (Abracadabra no Brasil), produzido pela Disney. As irmãs, reza a lenda, eram três professoras do século 17 que, por sempre receberem a visita de crianças em sua cabana no meio da floresta, começaram a criar suspeitas (claro, culpe aquelas que preferem fugir da chatice e do tédio da cidade). Até que uma criança se perdeu no meio da floresta e foi encontrada morta graças ao ataque de um lobo, atribuíram a culpa de sua morte às irmãs, afirmando que elas teriam sugado sua força vital e abandonado o corpo na floresta para que os lobos o devorassem (típico). As irmãs foram julgadas pelo tribunal de Salem e decretadas culpadas. Foram enforcadas e seus corpos jogados ao mar. Pouco se sabe sobre a vida destas três irmãs, mas elas são o símbolo da brutalidade pregada pela igreja norte americana, que na minha opinião só queria mesmo um bom espetáculo sangrento para matar o tédio.
Bom, lenda ou não, é uma boa história a ser contada, apesar do filme ter colocando-as como verdadeiros monstros sugadores de almas de crianças, mas deixe isso para lá.
Até a próxima!

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Samhain, Halloween ou Dia das bruxas, tópicos gerais.

Samhain, mais conhecido como Halloween (Dia das Bruxas), é o Ano Novo Celta ou Noite dos Antepassados, um dia de abertura dos portais, quando o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos é rompido e ambas as realidades se misturam. É um bom momento para comunhão, pedidos e até mesmo comunicação com amigos que estejam do outro lado do véu. É um momento de fé na superação das fases difíceis, na reencarnação e reinício. Representa o momento da escuridão que precede o nascer do dia e é grande o poder desta ocasião e dizer que o Samhain, comemorado no dia 31 de Outubro, é apenas uma assimilação do Halloween norte-americano não seria uma verdade absoluta, pois a origem dessa tradição a passado e povos distantes: os Celtas e Druidas.
*As Tradições dos Celtas: Os celtas comemoravam no festival de Samhain, no século V (5)a.c. para agradecer as boas colheitas e porque acreditavam que nesse dia, que marcava o início do ano céltico, os espíritos desencarnados de todos aqueles que morreram no decorrer do ano, voltavam na busca de corpos de pessoas vivas nas quais eles habitariam durante o ano que se iniciava. Acreditava-se que essa era a única esperança de vida após a morte. Naturalmente, os que estavam vivos não queriam ser possuídos pelos espíritos dos mortos. Então, na noite de 31 de outubro, os habitantes dos vilarejos apagavam os fogos em suas casas, para torná-las frias e indesejáveis. Eles então se vestiam com roupas fantasmagóricas e realizavam desfiles barulhentos pela vizinhança, sendo tão destrutivos quanto possível, de maneira a assustar e amedrontar os espíritos que estavam a procura de corpos.
*As tradições dos Druidas: Os druidas, antigos sacerdotes de Gália e da Bretanha, também colaboraram para o Halloween se tornar uma comemoração tradicional. O ano novo Druida começava em 1º de novembro. Na noite anterior, eles acendiam uma grande fogueira no topo das colinas e pintavam o corpo para observar as chamas e contar suas experiências para celebrar o final do verão e da sua fertilidade. A fogueira também era acesa porque eles achavam que suas chamas poderiam ajudar o Sol durante o inverno.

*O Cristianismo e a Festa Pagã: Quando o cristianismo substituiu as religiões pagãs, as igrejas aproveitaram o dia 31 de outubro para homenagear todos os Santos. Já a noite anterior foi utilizada como dia oficial para se opor os fantasmas. A partir do final do século XVIII (18) e XIX (19), a véspera do dia de todos os Santos se transformou, em alguns países num dia festivo, celebrado com trajes de fantasia, lanterna e jogos.

*De onde vem a palavra “Halloween” para o Samhain?: "Hallowed" é uma palavra do Inglês antigo que significa "santo", e "e'en" também de origem inglesa significa "noite", então o significado é "Noite Santa" ou "All Hallows Eve", "Noite de Todos os Santos".

*Por que “Doces ou Travessuras”?: Acreditava-se na cultura celta que para se apaziguar espíritos malignos, era necessário deixar comida para eles. Esta prática foi transformada com o tempo e os mendigos passaram a pedir comida em troca de orações por membros mortos da família. Também neste contexto, havia na Irlanda a tradição, que um homem conduzia uma procissão para angariar oferendas de agricultores, a fim de que suas colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios. Uma espécie de chantagem, que daí deu origem ao "travessuras ou doces" (trick or treat).

*Por que uma vela dentro da abóbora?: Esse hábito vem da Irlanda. Segundo o folclore desse povo, um homem chamado Jack tinha o hábito de fazer brincadeiras satânicas em cima de uma árvore. Numa dessas vezes Jack conseguiu prender o diabo dentro da árvore. Então, fez um pacto com o diabo que dizia o seguinte: "Se você me deixar em paz e nunca me incomodar, eu te solto". O diabo aceitou a proposta, e assim estava criado o pacto entre os dois. O tempo passou e Jack morreu, mas não conseguiu entrar no paraíso. O diabo, temendo as brincadeiras de Jack no inferno, não o quis também, mas deu a ele uma vela para iluminar seus caminhos. Jack então ficou com a vela que teria que durar a eternidade e, para que ela nunca apagasse, colocou dentro de um nabo com pequenos furos. Com o tempo o nabo foi substituído pela abóbora.

*Do medo à diversão americana: Anteriormente, o Halloween era considerado uma noite de medo, na qual homens sensatos respeitavam os duendes e os demônios. Hoje, esse dia nada mais é do que uma grande diversão, onde crianças e adultos se fantasiam de vampiros, múmias e fantasmas e saem às ruas festejando. Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
*É uma data comemorativa cheia de mistérios e maravilhas sombrias,
espero que essa matéria possa ter aberto novos horizontes
de conhecimento a todos vocês.
Até a próxima!

O melhor filme de Halloween dos últimos 30 anos.

Olá, como vão? Eu nem tão bem, mas vai ficar melhor. Seguindo nossa sequencia de Halloween, trago aqui um filme que eu gosto bastante, mas que não fez muito sucesso com o público, este se chama Trick'r Treat (doces ou travessuras), mas no Brasil ele é conhecido como Contos do Dia das Bruxas, o que para mim foi uma adaptação de título ridícula, mais ridícula até do que a adaptação de Portugal que se chama: A Noite de Todos os Medos, mas enfim, este é um filme de terror americano lançado em 2007, escrito e dirigido por Michael Dougherty e foi baseado no curta metragem: "Season's Greetings" (que eu não tive a oportunidade de assistir).
Mas enfim, vou dizer logo de cara que este não é o tipo de filme que você pode assistir sem atenção, é recomendado que você sente a bunda no sofá e não desgrude os olhos da tela, desligue o celular e qualquer outra distração que possa fazer com que você perca alguma cena, pois nesse longa, tudo acontece muito depressa e as informações para assimilar são muitas, algumas explicitas, outras ocultas e só com atenção e raciocínio poderá uni-las no final.
Mas vamos ao que interessa: o enredo! O filme inicialmente nos apresenta um casal, é fim de noite e eles voltam de algum lugar, fantasiados, o homem está cansado e quer dormir, mas a mulher insiste que eles precisam desfazer a decoração, no entanto, diz a tradição que a decoração deve permanecer intacta até o final da noite de Halloween e o tema desse filme fala exatamente disso, de respeito as antigas tradições e as consequências por desrespeitá-las, a mulher não da bola e começa a apagar as lanternas de aboboras e tirar os fantasmas do jardim, o marido entra e vai dormir assistindo um vídeo pornô, é quando a mulher sente algo estranho no ar e a atmosfera do filme muda (a trilha sonora ajuda muito com isso), mas ela não para até que surge então uma criança vestida de laranja com uma mascara de saco de batata na cabeça.. O marido ouve diversos gritos vindo do quintal e três crianças que passavam por ali veem um lençol branco que cobria algo ser estranhamente tingido por um jato vermelho de sangue e saem correndo, quando o marido chega no quintal, a decoração está de volta, as luzes laranjas estão todas acesas e quando tira um lençol de um fantasma, lá está sua mulher, crucificada, sangrando com um pirulito enfiado grotescamente em sua boca....
Grito e música dramática e solta o título: Trick'r Treat!!!
Hahahaha sou um péssimo escritor quando se trata de descrever o que acontece em alguma cena, mas essa até que ficou engraçada, essa cena é apenas o prólogo da história e como eu disse, deve ser vista com atenção, pois depois disso, o filme volta a algumas horas atrás para contar outras histórias, interligadas umas as outras por algum fator, por menor que seja.
O Halloween naquela cidade não é nada normal, todos mudam no Halloween, inocentes garotas ora tímidas, ora devassas atraindo homens para uma festinha particular que não tem um fim nada agradável; o diretor da escola criando armadilhas de doces envenenados para matar alunos e criar enfeites de suas cabeças; crianças usando de uma antiga lenda para assustar a garota esquisita da escola, mas que ao fim descobrem que a lenda não era tão fantasiosa assim e um velho rabugento assustando aqueles que pisam em suas terras, mas que logo descobrirá que não dar doces não é um crime que possa ficar sem punição.
Todas essas histórias possuem dois lados, um bom e um ruim, depende muito do ponto de vista, o Halloween é uma guerra entre criaturas do mundo real e aqueles do mundo sobrenatural, gostei muito da proposta do enredo e principalmente as inúmeras surpresas a cada instante, surpresas essas que nos deixam pensando: Eu nunca imaginaria que isso era isso, que aquele era ele, que elas eram monstros... Então aquele uivo eram elas... etc. Além de ser um filme muito divertido para se comentar depois, recomendo que assistam sozinhos, entendam tudo e depois assistam com amigos, desafiem eles a descobrirem o que é o que, ria com as reações deles, olhos esbugalhados, gritos de susto e etc kkkk já fiz muito isso.
Mas agora só falta minhas rosas não é?
ROSAS PARA TRICK'R TREAT:
 9 rosas vermelhas...
Até a próxima!

Não mexa com crianças estranhas
Também deixo aqui o trailer do filme, aproveitem!

Pensamento...

Saudações, seres noturnos, diurnos, de marte ou seja lá o que for...
Estamos agora na reta final da espera do grande Dia das Bruxas e eu, sendo um grande admirador deste feriado, queria dedicar esses três dias que faltam a postagens sobre o tema. Eu sei que alguns vão protestar, alguns sempre protestam dizendo: Dia das Bruxas é feriado americano, Dia das Bruxas não se comemora no Brasil, Dia das Bruxas é enganação, Dia das Bruxas é... Blá, Blá, Blá e mais um Blá para dar sorte. Eu não ligo e nunca dei a mínima para pessoas que dizem essas coisas acima e mais, gosto do Dia das Bruxas pelo que ele é e não pela região onde este é comemorado, o Dia das Bruxas, ou Halloween, está cada vez mais presente na vida de todos e a cada ano, mais gente anda comemorando, apenas por diversão, Halloween, em parte, é para isso mesmo, diversão, então por que ao invés de ficar criticando, não se abre um pouco mais para algo que pode te levar a outros mundos?
É isso ai, nesses três dias que faltam, vocês verão aqui matérias sobre a história das origens desse feriado que são muito interessantes e as vezes até arrepiante, farei resenhas sobre filmes e alguns livros do gênero, também posso colocar aqui algumas curiosidades e dicas, sei lá, farei o que me vier a cabeça e o que a pesquisa permitir... ^_~
Mas por enquanto, para começar, que tal ouvir uma das canções mais famosas sobre Halloween na voz do nosso querido Marilyn Manson?
This is Halloween
Até a próxima!